Imagens: reprodução Pinterest | Marcia Mello

A calça flare é um modelo clássico do armário feminino, de pernas ajustadas e boca larga, é versátil e perfeita para variar as peças retas de todos os dias. Elas alongam a silhueta, vão bem do escritório ao happy hour e combinam com inúmeras opções de blusas e camisas. A inspiração nos anos 70 continua marcando presença entre as principais tendências de moda.

Você pode usar as calças flare em diferentes ocasiões, tanto formais como informais. O que irá diferenciar o seu look é o tipo de material em que a calça é confeccionada e como ela será combinada. Os tecidos mais finos são aliados ao look mais sofisticado e elegante, enquanto os tecidos de malhas de algodão conferem um look mais casual, perfeito para usar no dia a dia.

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Combine com blusas básicas, peças lisas ou estampadas. Se quiser ousar, aposte nas transparências, top cropped, blusas mais soltinhas ou no mix de estampas na produção completa.

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Escolher  sapatos de salto alto é aposta certa para finalizar a produção. A combinação da calça com o salto deixa o look poderoso e elegante, além de ajudar a alongar a silhueta e fazer as pernas parecerem mais finas. Qualquer tipo de salto vai bem com a peça – plataforma, scarpin, peep toe, entre outros. Mas quando a produção sugere um mood Comfy, aposte em botas ou sapatilhas.

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Lembre-se: é importante saber escolher o modelo ideal para si, pois se a escolha não for correta elas podem achatar a sua silhueta. Um detalhe muito importante é o comprimento da barra. Ela não pode arrastar no chão, então o ideal é ter calças com barra para salto e calças com barra para sapatos baixos. Você pode deixá-la, por exemplo, na altura do peito do pé, ou na direção da sola do sapato, quase no chão – essa opção ajuda, inclusive, a alongar as pernas. Clique aqui e conheça modelos lindo da Marcia Mello!

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Do estudante universitário ao gestor com muita experiência, poucas situações causam tanta ansiedade e nervosismo na vida profissional como as ‘temidas’ entrevistas de emprego. Apesar do processo seletivo ser muito diferente dependendo da empresa e atividade que você exerce, há alguns erros que podem te fazer perder ‘aquela oportunidade’ ou até fechar portas para futuras vagas. Por isso, a preparação deve começar antes de chegar o dia da entrevista.

Recentemente um processo seletivo ganhou a mídia, com a história do britânico Matt Buckland. Depois de ser insultado no metrô, Matt descobriu semanas depois que o mesmo rapaz grosseiro estava participando de um processo seletivo na qual ele iria realizar a entrevista. O candidato mal-educado terminou não conseguindo a vaga, mesmo Matt justificando que o incidente não tinha sido o fator principal da escolha. Essa estranha coincidência, revela como os recrutadores podem ser influenciados por elementos que vão muito além do bate-papo, seja impressões pessoais ou até com o acesso das redes sociais.

Além de não ser rude com desconhecidos, a preparação para a entrevista deve começar alguns dias antes: faça uma pesquisa prévia sobre a empresa e vaga para a qual está se candidatando. Estudos indicam que os brasileiros normalmente pouco conhecem sobre as empresas que estão se candidatando e isso poderá ser um grande diferencial. Aproveite que muitas empresas atualmente fornecem informações sobre a rotina de trabalho e atividades nos sites e redes sociais. Novidades na área de atuação e conhecimento sobre atualidades poderá ser um fator decisivo nas dinâmicas e redações que normalmente são solicitadas em processos mais longos.

Durante a entrevista pessoal, o mais importante é manter a calma e conseguir responder as perguntas com clareza e profissionalismo. Incluir muitos detalhes pessoais ou falar mal dos antigos empregadores pode dar a impressão errada ou parecer vitimismo. Obviamente, mentir no currículo ou durante a entrevista de emprego causará uma péssima primeira impressão e eliminará as chances de continuar no processo. Também evite respostas clichês ou que não combinam com você – esse é o momento de explorar as experiências e talento – seja autêntico.

Outro erro indicado por especialistas é querer abordar temas muito específicos como férias, dia de pagamento, quem são os colegas de equipe ou mudança de horários logo nos primeiros contatos. É indispensável querer conhecer ainda mais sobre a empresa, mas abordar muitos detalhes ou indicar condições pode dar a impressão de que você tem pouco interesse pela vaga. Para não parecer ansioso ou mesmo inconveniente, a indicação é tirar dúvidas ao longo do processo e aproveitar os assuntos que forem abordados durante as entrevistas.

No quesito vestuário, que sempre deixa os candidatos em dúvida, a melhor indicação é pesquisar o estilo da empresa e as atividades que você realiza, para evitar excessos. Ir de terno e gravata em uma empresa pequena e informal poderá causar um estranhamento, assim como algumas vagas exigirão uma maior preparação no visual. Para as mulheres, evite decotes, roupas justas ou muitos acessórios, enquanto os homens podem deixar de lado os tênis e camisetas dos passeios informais.

Lembre-se que durante a entrevista você terá a oportunidade de conhecer novas pessoas, lugares diferentes e ainda divulgar suas atividades, talentos e objetivos de crescimento profissional. Mesmo que você não seja escolhido nesse momento, poderá ser lembrado em outras oportunidades, caso mantenha uma boa impressão. Por isso, aproveite essa chance, com calma e uma postura profissional!

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Sabe aquela notícia que o colega conta em voz baixa sobre alguém ou aquela informação que ninguém mais poderia saber?Apesar da curiosidade, estimular a fofoca no ambiente de trabalho pode prejudicar a interação entre os membros da equipe e o desempenho profissional. Especialmente para quem é vítima de uma fofoca maldosa no trabalho, a situação pode ficar ainda mais delicada.

Uma pesquisa realizada pelo LinkedIn indicou que 83% dos profissionais brasileiros apontam a fofoca como o pior comportamento no ambiente de trabalho, ainda mais prejudicial que toques de celulares, reuniões que atrasam ou a má conservação do ambiente. Apesar de tão nociva, não faltam exemplos e histórias de fofocas no ambiente corporativo, seja em grandes empresas, comércios ou negócios familiares.

Para evitar que esse tipo de comportamento se torne comum pelos corredores, é importante que as diretrizes éticas das empresa estejam bem determinadas. Além disso, quanto mais clareza houver nas relações profissionais, melhor será para evitar boatos e aquele clima de conspiração. Principalmente com questões delicadas, como desligamentos, demissões, contratações ou transferências, o quanto antes forem anunciadas para toda equipe, menos boatos irão gerar.

Manter uma postura profissional e evitar levar problemas ou opiniões pessoais para o ambiente de trabalho também evita que surjam comentários dos colegas. Lembre que se portar inadequadamente em eventos corporativos, destratar os colegas ou ficar reclamando do serviço e do chefe podem ser combustíveis para espalharem fofocas sobre você, inclusive sobre sua capacidade profissional. Especialmente hoje, com o acesso fácil as redes sociais, é indispensável também cuidar das imagens e comentários que você divulga, já que poderão render falatório.

Caso você seja vítima de uma fofoca, avalie a situação antes de agir por impulso. Se avaliar que o comentário não te prejudicará, o melhor é focar no aspecto profissional e demonstrar com  atitudes que você não irá estimular esse tipo de boato. Se tiver colegas com quem você possa contar, busque o apoio deles para interromper o falatório. Caso o boato seja mais grave e possa te prejudicar, procure seu coordenador para esclarece a situação e, se necessário, tente conversar com quem está disseminando esses boatos para tentar solucionar o problema.

O mais importante é começar uma mudança no comportamento e não participar mais de fofocas ou instigar que elas continuem no ambiente corporativo. Caso alguém venha te contar uma informação sigilosa que te pareça pouco confiável ou que não tem como ser comprovado, evite comentar para outras pessoas e não reforce esse hábito. Com clareza e profissionalismo, é possível espantar de vez o fantasma da fofoca pelos corredores das empresas!