Há algum tempo o estilo retrô se tornou referência na moda e também na decoração. Trazer elementos de décadas passadas, seja com objetos, quadros ou móveis, pode deixar o ambiente ainda mais aconchegante e personalizado. Para não exagerar e terminar com um espaço digno de filmes de época, é necessário saber mesclar os elementos retrô com peças contemporâneas.

Os objetos retrô normalmente resgatam aspectos que mexem com nossa memória, seja aquela peça de decoração que enfeitava a cozinha durante a infância, a máquina de escrever que seu pai trabalhou ou o sofá no mesmo estilo da casa da avó. Nesse glamour nostálgico, não faltam peças charmosas com estética de décadas passadas que resgatam essa sensação de elegância, familiaridade e conforto.

Caso o objetivo não seja terminar com um ambiente saído direto do ‘túnel do tempo’, o ideal é equilibrar as peças retrô e vintage (antiguidades originais) com espaços neutros e peças contemporâneas. Transforme o elemento retrô em destaque da decoração. Aproveite também os móveis de casa, como os aparadores e estantes que podem ser decorados com objetos retrô, seja uma vitrola, o telefone de fio ou até mesmo os jarros e vasos com aspecto antigo.

Caso o espaço não seja muito grande, um espelho decorado ou belos pôsteres com anúncios ou celebridades de décadas passadas já deixará o ambiente mais charmoso, sem pesar ou ocupar  espaço. O importante é que as peças reflitam seu estilo e gosto pessoal!

Para te ajudar a encontrar os objetos retrôs cheios de personalidade e elegância, as lojas Marcia Mello contam com uma seção de decoração repleta de peças charmosas. Acesse nossa loja virtual ou venha visitar uma de nossas lojas para entrar nessa tendência!

O feriado mais esperado de grande parte dos brasileiros é uma mistura irresistível de música, verão e dança. O carnaval faz parte da nossa cultura, como uma das maiores festas populares do mundo e leva para as ruas milhares de foliões que querem aproveitar esses quase cinco dias de festa. Apesar de ser uma referência do país, o carnaval não é criação brasileira, sendo comemorada também em outros países.

O costume de celebrar essa época vem desde a Roma Antiga, quando tradicionalmente havia festejos com pessoas fantasiadas e brincadeiras. Como outras celebrações, a festa foi incorporada pelo cristianismo que deu um novo significado ao carnaval: a data passaria a marcar o início da quaresma, período de restrições e penitências. O carnaval, dessa forma, seria a última oportunidade de cometer excessos antes do período de restrição. Com o tempo, a festa foi ganhando novos elementos, como os bailes, máscaras e características próprias de cada local. Além do Brasil, a festa é celebrada em Veneza (com o tradicional baile de máscaras), Espanha, Bélgica, New Orleans (EUA) e até no Canadá.

No Brasil, o costume chegou com os portugueses com a festa do ‘entrudo’, com tradicionais brincadeiras de água. Em 1899, o carnaval encontrou seu som marcante com a marchinha ‘Ó Abre Alas’, composta por Chiquinha Gonzaga e que logo iniciaria uma leva de músicas feitas para o carnaval, com trocadilhos, duplo sentido e brincadeiras. As famosas ‘marchinhas’ embalam festas há décadas e ainda garantem diversão em bailes e matinês por todo o país.

Em 1950, outra variação tipicamente brasileira foi o surgimento do ‘trio-elétrico’, com Dodô e Osmar equipando um carro com alto-falantes e tocando pelas ruas de Salvador. Hoje, o país conta com festas que vão desde os tradicionais blocos de ruas, até imponentes trios elétricos, puxados por estrelas do axé, como Ivete Sangalo, Daniela Mercury e o Olodum. Só a região do Rio de Janeiro recebeu cerca de 1,2 milhão de turistas nesse feriado no ano passado.

Para aproveitar ainda mais as festas, é necessário alguns cuidados: se for aproveitar as festas de ruas, opte por roupas e calçados confortáveis, como as regatas para os dias mais quentes e o shorts para a mobilidade. Como ainda estamos no verão, não descuide com a hidratação e proteja-se do Sol com chapéu, óculos de sol e filtro solar. Caso prefira as baladas e bailes de carnaval, é possível apostar em visual mais elaborado com vestidos, saias e elementos de fantasias. Fantasias pesadas ou maquiagens elaboradas podem ficar lindas nos destaques do Sambódromo, mas não combinam com festas informais ou altas temperaturas durante o dia.

Para te deixar ainda mais bonita e alegre nessa festa, as lojas Marcia Mello têm opções de regatas e vestidos com estampas tropicais que deixarão seu feriado ainda mais elegante! Venha nos visitar e garanta o colorido desse Carnaval!

Mesmo com a estreia dos principais concorrentes ao Oscar nas últimas semanas, nas redes sociais e na mídia não se fala de outro filme que não seja a adaptação do best-seller 50 Tons de Cinza. Longe de ser uma trama de vampiros, seres mágicos ou super-heróis, que costumam mobilizar milhares de fãs na internet e nas aguardadas pré-estreias, o filme desperta a curiosidade justamente pela trama sensual e intrigante. Com a estreia marcada para 12 de fevereiro, o filme deverá ser uma das opções de lazer de muitos casais nesse Carnaval.

E. L. James (pseudônimo de Erika Leonard, a autora da trilogia), começou a trama inspirada em outro sucesso literário que também ganhou uma saga cinematográfica: Crepúsculo. Em 2009, utilizando o nome ‘Icy’, ela publicou uma fanfic (história escrita por fãs inspirada na original, em que os personagens vivem situações em uma realidade paralela), sobre uma jornalista que entrevista um milionário misterioso e termina envolvida em uma jornada erótica. Após a repercussão da história, E. L. James finalizou u o livro e lançou-o como e-book, se tornando um sucesso de vendas digitais e chamando a atenção das editoras. Não demorou para a obra se tornar um fenômeno literário que não se via desde O Código Da Vinci e da própria Saga Crepúsculo.

O motivo do sucesso e curiosidade pela trilogia formada por Cinquenta Tons de Cinza, Cinquenta Tons Mais Escuros e Cinquenta Tons de Liberdade foram as comentadas passagens eróticas, incluindo as descrições de sessões de sadomasoquismo entre a ingênua estudante universitária Anastacia e o milionário Christian Grey, descrito como misterioso e ‘irresistível’. São justamente essas sequências mais ousadas que os fãs aguardam nas telonas, como Carina Dutra fã da trilogia e de outras obras sobre a temática. “Como fã, estou ansiosa para ver a história na telona, mas acho que o filme não tem como captar todo o teor do livro. Para se ajustar aos mais jovens e pessoas que não conhecem a história, o filme deve ficar mais leve”, acredita a fã.

Como não poderia deixar de ser, o mundo da moda também está de olho nesse sucesso, inclusive com a atriz Dakota Johnson, protagonista do filme, na capa desse mês da Vogue e o lançamento de uma coleção de lingerie da Bluebella inspirada no longa, além de uma linha do Marc Jacobs com temática sensual. Para entender a influência dessa produção, redes varejistas nos EUA já estão fazendo estoque de produtos adultos, alguns licenciados com os personagens do filme, além dos donos de sex shops que afirmam que as vendas aumentaram depois do sucesso do livro, com uma alteração no padrão dos consumidores.

Mesmo com ressalvas dos críticos e promessas de boicote por grupos feministas, o filme promete seguir o sucesso da série literária. Já com as continuações confirmadas, a produção contou com o orçamento de mais de $40 milhões e uma estratégia de marketing que liberou, pouco a pouco, detalhes do longa, como a trilha sonora recheada de estrelas como Sia e Beyoncé. Polêmico e comentado, 50 Tons de Cinza deve permanecer na mídia com o debate sobre a sensualidade feminina e a aparente submissão da protagonista. Para não ficar de fora da discussão, não perca esse grande lançamento (de preferência super bem acompanhada)!

Saiba Mais: portal50tons
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Entre 26 e 29 de janeiro, os olhares dos editores de moda estavam nas passarelas de Paris, acompanhando os detalhes dos desfiles de alta-costura, com produções dignas de editoriais ou para arrancarem suspiros nos tapetes vermelhos. Tradicionalmente, é nesse espaço que a moda adquire o aspecto mais lúdico e conceitual, sem deixar de mirar também as principais tendências do mercado e o gosto das (restritas) consumidoras.

Para fazer parte da Chambre Syndicale de la Haute Couture algumas regras devem ser seguidas: as peças criadas são praticamente exclusivas, com encomendas sob medida, produzidas por equipes reduzidas, que fazem um trabalho manual na confecção das peças. Os detalhes (que são muitos), como bordados e pedrarias são desenvolvidos cuidadosamente para integrar esse clima de exclusividade. Para se ter ideia do trabalho e detalhes envolvidos na produção desses modelos, a Dior divulgou um vídeo mostrando a elaboração da coleção desse ano, da confecção ao desfile.

Apesar das regras e consumidoras exigentes, os desfiles revelaram que há uma preocupação em atualizar a alta-costura com modelos, tendências e tecidos que estão em evidência. Aterlier Versace, por exemplo, apostou em um desfile sensual, com muitas fendas, recortes que exibiam a pele e duas apostas: o tecido neoprene e os macacões, que invadiram a moda nas últimas estações. A Dior, com um desfile inspirado no visual andrógino de David Bowie e seu estilista na década de 70, Kansai Yamamoto, também apostou no neoprene para destacar e dar estrutura ao tradicional visual New Look, com cintura marcada e saias com ares de princesa, além dos macacões estampados.

Menos sensual e mais delicado, algumas grifes apostaram no romantismo. Com o tema de ‘jardinagem’ e recriando uma verdadeira estufa com mais de 300 flores de papel, a Chanel mostrou que para a Primavera-Verão da alta costura, a estampa floral ganha delicadeza e se rendeu ao comprimento cropped, exibindo a barriga em modelos femininos e delicados. Nesse clima mais romântico, Valentino exibiu uma coleção digna de princesa, com vestidos elaborados, estampas florais misturadas com desenhos étnicos.

Seguindo a discussão iniciada na Semana de Moda de Paris, que ganhou os noticiários por mulheres desfilando peças masculinas e a nudez de modelos, Jean Paul Gaultier, com seu desfile inspirado em casamento, conseguiu juntar na mesma peça o vestuário do noivo e da noiva. Com mais sutileza, outros desfiles mostraram que o estilo boyish, com a inspiração no armário masculino, terá espaço também na alta-costura, com o blazer bem ajustado ao corpo das mulheres.

Apostando em tendências para se rejuvenescer, os desfiles de Paris indicam que ainda há espaço para criar peças originais e elegantes sem perder o foco no gosto da consumidora atual, que exige diversidade e peças versáteis. Com desfiles conceituais, é na alta-costura que a moda ainda nos faz debater e se inspirar!

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Quem folheia as revistas ou adora navegar pelos sites e blogs de moda, já deve ter visto os termos boyish e girlie. Associados inicialmente com as celebridades, os estilos começam a ganhar as ruas, com inspirações e definições bem distintas. Para se inspirar, saiba as características de cada movimento!

Boyish

Os desfiles de Paris já apostam peças unissex, inclusive com mulheres desfilando em coleções masculinas as roupas que até pouco tempo eram exclusivas do guarda-roupa dos homens. Caracterizado com mulheres utilizando elementos masculinos no visual, o boyish traz nas produções peças como chapéus, blazer, camisas e até as gravatas para as mais ousadas.

Entre as representantes do estilo, temos as atrizes Kristen Stewart (adepta do blazer e camisas brancas) e Evan Rachel Wood (que incrementa o visual acessórios femininos, sejam colares ou bolsas). Para se destacar nos tapetes vermelhos, normalmente lotados de belos vestidos, algumas celebridades estão apostando no estilo boyish para diferenciar-se, como Emma Watson, Angelina Jolie, Cara Delevingne e até a ‘Rainha do Pop’, Madonna.

Não pense que para entrar na onda boyish basta se apropriar das roupas do namorado ou do irmão: para não ficar com um visual caricato, parecendo fantasia, equilibre os elementos masculinos, como as camisas e gravatas, com acessórios tipicamente femininos, como as bolsas, saltos, anéis e colares. Entre as cores mais utilizadas, a combinação clássica de preto e branco não sai de moda. Seja para mudar um pouco de estilo ou surpreender no visual, o boyish deverá ser um dos destaques atuais.

Girlie

Enquanto o estilo boyish agrega elementos masculinos ao visual das mulheres, o Girlie aposta justamente na feminilidade e romantismo das produções. O estilo destaca roupas delicadas, com saias, vestidos e blusas em tons pastel, estampas florais e colares, brincos e anéis bem delicados. Para completar o look de ‘menininha’, os lábios ganham cores com batons rosados e maquiagem discreta. Diferente do ‘Lady Like’, que se inspira em elementos retrô das mulheres dos anos 50, o Girlie tem uma proposta mais jovem e romântica, sem tanta preocupação em ter referências de décadas passadas.

Musa geek, a cantora e atriz Zooey Deschanel é uma referência do estilo, com elementos retrô e muita feminilidade no visual, sempre com vestidos de cintura marcada e maquiagem delicada . Apesar de agora apostar em produções mais sensuais, por muito tempo a cantora Taylor Swift utilizou o estilo Girlie para se tornar uma das referências de comportamento de muitas garotas, com peças em tons pastel e que valorizavam seu perfil e personalidade.

Seja a ousadia do Boyish ou a elegância clássica do Girlie, o mais importante é respeitar o estilo próprio e e buscar na moda os elementos que te traduzam da melhor maneira! Saia da rotina e inspire-se nesses dois estilos para inovar no visual!