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Semana de Moda NY: veja as tendências da estação!

fevereiro 27, 2015 by admin Nenhum Comentário

Enquanto no Brasil nos preparamos para entrar no Outono-Inverno 2015 nos próximos meses, em Nova York os desfiles apostam as peças que farão a cabeça dos antenados da moda em 2016. Com a relevância de ser uma das paradas mais importantes do circuito fashion internacional, com dezenas de marcas desfilando, a semana de moda de N.Y é cosmopolita e comercial, que pode indicar muitas tendências que chegarão também em nosso país já nos próximos meses!

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Com a expansão do movimento normcore, que prega um estilo mais confortável e versátil na hora de se vestir, muitos desfiles (como da Diesel) apostaram em cores neutras e nos clássicos branco, preto e cinza para não errar nas combinações nas peças oversized. A RALPH LAUREN, por sua vez, apostou no marrom como a cor  para a estação. Peças que até pouco tempo eram referências do guarda-roupa masculino também apareceram nos desfiles de N.Y confirmando a discussão de uma moda mais unissex, como proposta nos desfiles de Paris.

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Se os desfiles de alta-costura e semanas de moda já apostavam nos anos 70 como a década a ser revistada na moda nas próximas estações, os desfiles de NY não poderiam ficar de fora: a Rodarte emprestou o brilho e o colorido da era disco para dar o visual glam da coleção, enquanto a Tory Burch destaca o aspecto mais folk da geração hippie, com estampas étnicas, combinação de desenhos, franjas e um elemento boho nas composições.

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Como em todas as semanas de moda, há espaço para momentos mais conceituais e lúdicos. O desfile de Jeremy Scott trouxe para as passarelas uma proposta doce, jovial e colorida. Já Tommy Hilfiger se inspirou nos esportes, mais precisamente no futebol americano (uma paixão nacional), para sua coleção com ares de líderes de torcida! Já a Thom Browne fez um desfile com o tema mórbido, que incluiu um funeral encenado pelas modelos, que deixou muitos da platéia sem entender o que estava acontecendo.

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Há também espaço para discussões sociais: a atriz Jamie Brewer foi a primeira pessoa com Síndrome de Down a desfilar no evento, na coleção de Carrie Hammer. Na proposta da estilista, mulheres comuns desfilam ao lado das modelos, estimulando uma visão da moda ainda mais democrática e inclusiva.

Com dezenas de desfiles, para agradar todos os gostos e estilos, a Semana de Moda de Nova York  mantém-se como um evento que aponta as tendências comerciais que farão sucesso nas ruas do mundo todo! Para acompanhar todos os desfiles e escolher as peças que mais te encantaram, clique aqui! 

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Moda, Sem categoria

Resumo: Semana de Alta-Costura Paris

fevereiro 9, 2015 by admin Nenhum Comentário

Entre 26 e 29 de janeiro, os olhares dos editores de moda estavam nas passarelas de Paris, acompanhando os detalhes dos desfiles de alta-costura, com produções dignas de editoriais ou para arrancarem suspiros nos tapetes vermelhos. Tradicionalmente, é nesse espaço que a moda adquire o aspecto mais lúdico e conceitual, sem deixar de mirar também as principais tendências do mercado e o gosto das (restritas) consumidoras.

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Para fazer parte da Chambre Syndicale de la Haute Couture algumas regras devem ser seguidas: as peças criadas são praticamente exclusivas, com encomendas sob medida, produzidas por equipes reduzidas, que fazem um trabalho manual na confecção das peças. Os detalhes (que são muitos), como bordados e pedrarias são desenvolvidos cuidadosamente para integrar esse clima de exclusividade. Para se ter ideia do trabalho e detalhes envolvidos na produção desses modelos, a Dior divulgou um vídeo mostrando a elaboração da coleção desse ano, da confecção ao desfile.

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Apesar das regras e consumidoras exigentes, os desfiles revelaram que há uma preocupação em atualizar a alta-costura com modelos, tendências e tecidos que estão em evidência. Aterlier Versace, por exemplo, apostou em um desfile sensual, com muitas fendas, recortes que exibiam a pele e duas apostas: o tecido neoprene e os macacões, que invadiram a moda nas últimas estações. A Dior, com um desfile inspirado no visual andrógino de David Bowie e seu estilista na década de 70, Kansai Yamamoto, também apostou no neoprene para destacar e dar estrutura ao tradicional visual New Look, com cintura marcada e saias com ares de princesa, além dos macacões estampados.

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Menos sensual e mais delicado, algumas grifes apostaram no romantismo. Com o tema de ‘jardinagem’ e recriando uma verdadeira estufa com mais de 300 flores de papel, a Chanel mostrou que para a Primavera-Verão da alta costura, a estampa floral ganha delicadeza e se rendeu ao comprimento cropped, exibindo a barriga em modelos femininos e delicados. Nesse clima mais romântico, Valentino exibiu uma coleção digna de princesa, com vestidos elaborados, estampas florais misturadas com desenhos étnicos.

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Seguindo a discussão iniciada na Semana de Moda de Paris, que ganhou os noticiários por mulheres desfilando peças masculinas e a nudez de modelos, Jean Paul Gaultier, com seu desfile inspirado em casamento, conseguiu juntar na mesma peça o vestuário do noivo e da noiva. Com mais sutileza, outros desfiles mostraram que o estilo boyish, com a inspiração no armário masculino, terá espaço também na alta-costura, com o blazer bem ajustado ao corpo das mulheres.

Apostando em tendências para se rejuvenescer, os desfiles de Paris indicam que ainda há espaço para criar peças originais e elegantes sem perder o foco no gosto da consumidora atual, que exige diversidade e peças versáteis. Com desfiles conceituais, é na alta-costura que a moda ainda nos faz debater e se inspirar!

Quer ver os desfiles? Clique aqui.

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Moda, Sem categoria

Era uma vez… Os Contos de Fadas nas Passarelas!

janeiro 29, 2015 by admin Nenhum Comentário

Vestir-se como uma princesa ou se inspirar nos contos de fadas não é mais coisa de criança: aquelas histórias que passamos a infância escutando agora ganham novas releituras, com filmes, séries e até coleções de grandes grifes. Só nesse ano, filmes como o musical Caminhos da Floresta e Cinderela prometem manter esse tema em relevância, sendo, inclusive destaque em coleções de Outono-Inverno de variadas grifes, que colocaram até uma ‘Chapeuzinho Vermelho’ na passarela.

Originalmente, os contos de fadas eram histórias transmitidas oralmente e nem sempre terminavam com o final de ‘felizes para sempre’. Com o tempo, os contos foram adaptados e registrados por Charles Perrault, os Irmãos Grimm e depois o dinamarquês Hans Christian Andersen, que deram a estrutura e características que conhecemos hoje, com valores morais e finais edificantes.

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Nos cinemas, os filmes baseados em contos de princesas começaram em 2010, quando a (até então desconhecida) Amy Adams viveu a delicada princesa Gisele em Encantada. Com o sucesso do longa nas bilheterias e indicação ao Globo de Ouro de melhor atriz, Hollywood decidiu apostar nesse segmento e atualizar os principais clássicos da literatura infantil. A primeira grande produção desse tipo foi Alice no País das Maravilhas, com direção de Tim Burton, que se tornou uma das maiores bilheterias de todos os tempos. Embalados nesses bons resultados, não demorou para a adaptação de Branca de Neve, Espelho, Espelho Meu, atrair Julia Robers como a rainha má e em 2014 foi a vez de Angelina Jolie viver uma das mais queridas vilã de todos os tempos em Malévola.

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Enquanto alguns filmes mantiveram a áurea encantada dos contos, outros buscaram nas histórias originais os elementos de ação e suspense. Dessa forma, a indefesa Chapeuzinho Vermelho se tornou protagonista de um suspense em A Garota da Capa Vermelha, enquanto Kristen Sweart interpretou uma Branca de Neve aventureira contra a Rainha má de Charlize Theron em Branca de Neve e o Caçador. Nessa leva, João e Maria – Caçadores de Bruxas também transformou o conto infantil em filmes de ação para adultos.

Além das telonas, os contos de fadas conquistaram o público da TV com a série Once Upon a Time, que mostra os personagens mais famosos das histórias, como Branca de Neve, Bela Adormecida e Cinderela vivendo em nosso mundo nos dias de hoje, depois que uma cruel bruxa amaldiçoou o reino dos personagens encantados. Já na quarta temporada, a série agora aproveita o sucesso da animação Frozen – Uma aventura Congelante e introduziu ainda mais personagem fantásticos.

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Desfiles da Dior, Vivienne Westwood, Givenchy e Alexander Mcqueen

Não demorou para todo esses personagens fantásticos inspirarem os desfiles de moda, que deram diferentes interpretações para o tema. Seja revitalizando os figurinos góticos das bruxas, como fizeram a Givenchy (desfile de inverno 2013) ou Alexander McQueen no ano seguinte, seja desfilando estampas étnicas, florais, bordados e pedrarias que transformaram as passarelas da Dior e Dolce & Gabbana em verdadeiros bosques encantados, com modelos desfilando com coroas, roupas dignas de rainhas e até uma Chapeuzinho Vermelho com estampas florais. Vivienne Westwood mostra que essa temática também pode aparecer fora do inverno, com uma coleção primavera-verão 2015 inspirada no ‘antes’ e o ‘depois’ das princesas, uma referência em Cinderela.

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A campanha da Dolce & Gabbana, com uma ‘Chapeuzinho Vermelho’

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Para quem está imaginando como essa inspiração poderá aparecer na moda brasileira, o último desfile da Cavalera no SPFW dá indicações, com uma coleção inspirada no conto João e Maria. Longe de roupas que parecem fantasias para adultos, os contos de fadas acrescentam romantismo e elegância às peças, com mistura de estampas, xadrez, figuras geométricas, florais em alta e cores mais próximas ao tom areia e variações do vermelho, como Marsala, a cor do ano. Os acessórios também ganham destaque, com tiaras, brincos e chapéus que incrementam o visual.

Com a estreia do aguardado musical Caminhos da Floresta, com Merly Streep como uma bruxa má,  e o lançamento do filme Cinderela em abril, os contos de fadas ainda farão muitas gerações se inspirarem e sonharem! Viva você também esse momento de ‘princesa’ e deixe a imaginação solta quando for montar seu próximo visual!

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Como usar: Vestidos e Saias Longas

janeiro 27, 2015 by admin Nenhum Comentário

Não são poucas as mulheres que adorariam desfilar nesse verão com vestidos longos estampados ou com as elegantes saias longas e acabam deixando essas peças muito femininas e elegantes de lado no armário por não saberem como utilizá-las ou combiná-las com outras roupas e acessórios.

Para deixar essa estação ainda mais elegante, vamos tirar as dúvidas para você usar os vestidos e saias longas sem preocupação ou insegurança! Afinal, o verão é democrático e está recheado de tendências para te deixar ainda mais confortável e bonita!

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Uma das roupas preferidas pelas celebridades no verão, os vestidos longos retornaram em 2015 com estampas e modelos para todos os gostos e estilos. A principal dica na hora de escolher um vestido ou saia longa é prestar atenção ao comprimento: o ideal é que eles tampem um pouco dos sapatos, mas não se arrastem no chão, assim você evita de tropeçar ou danificar a peça.

Na hora de escolher os sapatos, dúvida comum entre as mulheres, vale a pena testar diferentes combinações: saltos deixarão o visual mais ‘alongado’ e elegante, enquanto quem aprecia o conforto pode utilizar as tradicionais rasteirinhas e sapatilhas. Para quem gosta de ousar, o verão 2015 apresenta combinações de saias e vestidos longos com tênis, como indicamos aqui.

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Para quem não é muito alta ou está um pouco acima do peso, algumas dicas podem ajudar a deixar os vestidos e saias melhor ajustados ao corpo. Para as mais baixas, não escolha modelos que ‘dividam’ o corpo com duas cores, dê preferência por saias que alonguem a silhueta e normalmente as com cintura mais alta ficarão melhor ajustadas. Para quem está com conflito com a balança, escolha vestidos e saias com estampas mais delicadas, evite modelos que fiquem justos no quadril e opte por cores neutras, para não errar.

Peça-chave no guarda-roupa, as saias podem ser combinadas com regatas e tops cropped (tendência da estação) nos dias mais quentes e também aparecerem em visuais mais formais, combinadas com camisas, te deixando preparada para compromissos profissionais e até emendar um almoço ou reunião com clientes. Para os eventos mais informais, tão comuns nesses dias mais quentes, as saias estampadas podem ser combinadas com peças neutras, para não carregar o visual.

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Na escolha de uma saia ou vestido longo que mais combinam com você, experimente diferentes modelos, cores e estampas. O segredo será sentir segura com a peça, mesmo que no começo você estranhe um pouco. Para não errar, se inspire nas celebridades e aproveite todo conforto e elegância dessas combinações. Para te deixar ainda mais linda, a Marcia Mello tem modelos de saias e vestidos que te deixarão muito confiante! Acesse nossa Loja Virtual

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A (polêmica) história do Biquíni

janeiro 12, 2015 by admin Nenhum Comentário

Quem hoje vê as piscinas e praias brasileiras com variedades de modelos de biquínis coloridos, estampados e com materiais diferentes, talvez nem sabia que quando foi lançado, em 1946, nenhuma modelo quis desfilar a criação do o estilista francês Louis Réard. A solução foi convidar a dançarina Micheline Bernardini, que entrou para a história ao usar a peça que escandalizaria a sociedade e igreja da época. O nome do modelo veio da ilha Bikini, no Pacífico, uma alusão aos testes com bombas atômicas na região: a criação deveria ser tão bombástica quanto!

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Modelos dos anos 20 e o primeiro biquíni da história

Nas décadas anteriores, era comum ver pessoas completamente vestidas nas praias e quando entravam na água, utilizavam trajes que atualmente se assemelham com macaquinho ou combinações de bermudas e camisete. Em alguns pontos das praias, havia até monitores para medir o tamanho das peças, para garantir que nenhum decote ou comprimento estaria fora do padrão.

Depois da polêmica da criação, foi na década de 50 que o biquíni começou a ser utilizado por dançarinas, nos retratos das belas pin ups e contou com a ajuda das celebridades do cinema para entrar na moda. Quando Brigitte Bardot, símbolo sexual da época, apareceu de biquíni no filme ‘E Deus Criou a Mulher’, em 1956, a peça se tornou um novo desejo para mulheres. Anos depois, em 1962, Ursula Andress marcaria outra cena do cinema ao sair do mar em ‘007 contra o Satânico Dr. No’.

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Brigitte Bardot ajuda a popularizar o biquíni, com Ursula Andress e as pin ups.

No Brasil, o biquíni foi utilizado pela primeira vez em 1948, pela alemã Miriam Etz e a novidade não era bem vista por todos: em 1959, o presidente Jânio Quadros chegou a proibir o uso de biquínis nas praias. Nos anos 60, a peça já era frequente no Rio de Janeiro, especialmente entre as musas da bossa nova, como a ‘Garota de Ipanema’ Helô Pinheiro. O biquíni também serviu para quebrar tabus ao longo do tempo, como quando Leila Diniz causou polêmica ao ir a praia de biquíni grávida em 1971.

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O Biquíni no Brasil: Miriam Etz, Rose di Primo e Leila Diniz

Com um litoral extenso e clima tropical, o Brasil logo se tornou o berço de novos modelos, cada vez mais sensuais e menores, como o ‘asa-delta’ e o ‘fio-dental’, sucesso entre as brasileiras. Com o tempo, era natural que o país se tornasse uma referência em moda-praia e atualmente oferece uma variedade de modelos para todos os gostos. Acompanhando as principais tendências, os biquínis ganharam novas estampas e cores, além de franjas e materiais ainda mais confortáveis.

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Tendências de 2015: franjas, estampas, hot pants.

De peça imoral para o preferido da moda-praia, o biquíni marcou época e se tornou um símbolo da liberdade feminina e exemplo de como a moda acompanha as principais mudanças de comportamento e cultura de cada época.

Quer saber mais? Clique aqui. 

 

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