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Todos já passaram por essa situação: você acorda e o cabelo está uma verdadeira bagunça e não tem ideia do que fazer para arrumá-lo! A boa notícia é que você não será a primeira pessoa e nem a última a passar por essa situação! Em inglês existe até uma expressão para indicar aqueles dias em que o cabelo parece ter vontade própria: bad hair day!

A situação é tão comum que a ilustradora Loryn Brantz criou imagens com as princesas da Disney e seus os penteados impecáveis e idealizados (seja ao vento ou até no fundo do mar), passando por situações bem cotidianas, como fios rebeldes, nós, pouco volume ou frizz.

Para driblar esses dias em que nada parece dar certo no cabelo, você pode apostar em penteados práticos e que modelem os fios como rabos de cavalo ou coques, duas tendências de penteados para essa estação e que são ideais para o cotidiano. Dependendo da habilidade, você pode até apostar em penteados mais elaborados e sofisticados, especialmente as tranças, que ficam bem femininas. O mais importante é não ficar insegura ou querer testar produtos ou métodos que você ainda não conhece e não sabe a eficácia.

Se você está sem inspiração para penteados, uma alternativa são os acessórios de cabeça! Um belo chapéu irá disfarçar se os cabelos estão rebeldes, assim como uma bandana, tirara ou até um lenço estampado pode atrair a atenção e disfarçar os fios bagunçados.

Para evitar o ‘bad hair day’, vale lembrar aquela dica de não dormir com cabelos molhados, já que os fios secarão sem forma e podem embaraçar. Caso o problema se torne comum, investir em um tratamento ou produtos específicos irá ajudar a evitar que a luta com os fios se torne uma constante em sua rotina tome os precisos minutos ou te deixe insegura com o visual! Afinal, sentir-se confortável e segura com o cabelo faz muita diferença em nosso humor e confiança!

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Você deve conhecer pelo menos um casal que se conheceu no trabalho ou trabalham juntos, não é mesmo?

Passamos grande parte do dia no ambiente de trabalho e, muitas vezes, o convívio com os colegas de equipe supera até o tempo que passamos com nossos amigos ou familiares. É por isso que, apesar daquela velha expressão de ‘onde se ganha o pão não se come a carne’, os envolvimentos amorosos entre colegas de trabalho acontecem com uma certa frequência, especialmente em grandes empresas. Para não deixar que isso interfira no desenvolvimento profissional, separamos algumas dicas para lidar com essa situação!

Com o convívio diário, realização das mesmas tarefas e até com uma formação parecida, fica ainda mais fácil descobrir os interesses em comum, gostos que vocês compartilham e avançar com o relacionamento. Por isso, caso perceba que você está se envolvendo com um colega de trabalho, é indispensável estabelecer limites e evitar fofocas desde o início, para que esse relacionamento não seja visto com mal olhos pela empresa e equipe.

Recentemente o tema ganhou a mídia com a posição do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que indicou que o relacionamento entre colaboradores da empresa não pode ser proibido ou indicado como causa de uma demissão por justa causa, com possibilidade de indenização caso isso ocorra. As grandes empresas, entretanto, normalmente têm códigos de ética que devem ser respeitado pelos colaboradores e, obviamente, tomar precauções para que o relacionamento não se torne um problema.

Para evitar fofocas e comentários maldosos, não mantenha o relacionamento secreto ou com encontros escondidos. Caso alguém descubra, será mais difícil tentar conter a informação. Assuma que você está em um relacionamento e converse com os colegas mais próximos sobre o assunto, o que não significa dar detalhes da vida pessoal ou deixar que interfiram em suas decisões. Beijos, carícias, abraços ou mãos dadas dentro do ambiente de trabalho, por mais informal que seja, podem ser identificados como uma postura pouco profissional, por isso, devem ser evitados. Utilizar recursos da empresa, como email corporativo, telefone ou eletrônicos para assuntos pessoais também pode ser motivo de problemas!

Além disso, é comum casais que mudam a rotina e comportamento quando começam a namorar na empresa. Deixar de almoçar com a equipe, evitar participar dos happy hours, agir com protecionismo ou até mesmo mudar os horários, são motivos frequentes de comentários e queixas. Especialmente quando a relação é entre chefe e subordinado, o cuidado deve ser redobrado para evitar situações delicadas ou a impressão de que alguém será prejudicado. Caso exista essa opção, avalie a possibilidade de mudar de área ou equipe, para conseguir manter uma rotina de trabalho e colegas diferentes do seu parceiro.

Postagens em redes sociais (especialmente durante o horário de trabalho) também devem ser avaliadas, para evitar interpretações erradas. Com discrição e cuidados para manter o relacionamento longe dos boatos dos corredores da empresa, você poderá conciliar vida profissional e pessoal com ótimos resultados e ainda mais produtividade! O mais importante é conseguir separar bem os ambientes e evitar levar os problemas de casa para o trabalho e vice-versa!

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As mulheres da Antiga Grécia pouco têm relação com o físico esguio e quase andrógeno das modelos dos anos 60, que logo seriam substituídas pelas top-models internacionais com corpos voluptuoso dos anos 80 e 90, até chegarmos no padrão ‘turbinado’ da atualidade. Para exemplificar essas mudanças nos padrões de beleza, o BuzzyFeed divulgou um vídeo que mostra como o ideal de beleza e as medidas desejadas pelas mulheres mudaram ao longo das décadas e como, muitas vezes, os padrões variaram radicalmente entre as gerações.

Para se adequarem aos penteados, maquiagens e medidas corporais de cada geração, as mulheres já se submeteram a variados tratamentos estéticos e peças de roupas que hoje parecem mais elementos de tortura. Um dos exemplos mais conhecidos eram os apertados espartilhos (corsets) utilizados no século XIX com o objetivo de dar postura, sustentação aos seios e aquelas cinturinhas invejáveis por baixo dos vestidos. Não faltam histórias de espartilhos tão justos e apertados que prejudicavam a saúde e faziam as mulheres desmaiarem por falta de ar. A peça caiu em desuso com a contraindicação dos médicos e a conquista de maior autonomia feminina ao longo das décadas.

Outro exemplo de como a adequação ao padrão de beleza pode ser rígido era o antigo costume chinês dos pés-de-lôtus, em que os pés das meninas eram amarrados para permanecerem pequenos, com cerca de 10 centímetros, o que as tornavam mais atraente e propensas para bons casamentos. Para conseguirem manter os pés tão pequenos, as meninas chinesas tinham os dedos fraturados e amarrados para que não voltassem a crescer normalmente. Como consequência, muitas mulheres tinham dificuldade em andar e caiam constantemente. O costume foi proibido na China no século XX e as últimas remanescentes dessa prática, hoje entre 80 e 90 anos, foram fotografadas por Jo Farrell e exibiam os membros ainda atrofiados.

Outros exemplos de padrões de beleza que nos parecem exóticos, como as mulheres de pescoços alongados em algumas tribos asiáticas, ou os costumes indígenas e na tribo mursi em que as mulheres usam discos de madeira ou porcelana no lábio inferior, indicam que o desejo de pertencer a um grupo e seguir um padrão estético pode ir muito além da moda, sendo parte da cultura em alguns casos.

E se hoje já conquistamos importantes conquistas sociais, em que as mulheres cada dia avançam nas questões trabalhistas e comportamentais, ainda temos pequenos sacrifícios diários pelo padrão de beleza contemporâneo, como mostrou o celebrado ensaio do fotógrafo americano Justin Bartels, que mostra as marcas no corpo de roupas desconfortáveis, sapatos apertados e roupas íntimas modeladoras. Além disso, há exemplos recentes de celebridades e personalidades que até colocaram a vida em risco para acompanharem determinados padrões de beleza ou que apareceram praticamente irreconhecíveis depois de tratamentos e procedimentos estéticos abusivos.

Entre tantas dietas restritivas, tratamentos estéticos e procedimentos cirúrgicos atuais, é importante manter o debate sobre o quanto as mulheres ainda se submetem a tratamentos diferenciados e abusivos em busca do corpo e aparência perfeita e como esses padrões, na verdade, são voláteis. O que podemos ter certeza é que novos padrões e modas serão referências para as futuras gerações e o importante é aprender a respeitar a individualidade e estilo pessoal, acima de qualquer modismo ou tendência.

Fonte: Hypeness

Já sabemos que você está cansada de ler que não deve se expor ao Sol entre às 10h e 16h e utilizar o filtro solar todos os dias. Sabemos também que nem sempre é possível escapar daquele convite para passar o dia na piscina com os amigos e como é fácil esquecer de reaplicar o filtro quando estamos na praia com os familiares. Ou, como é comum, queremos aproveitar os dias de férias para conquistar aquele bronzeado invejável. O resultado é a pele avermelhada, ardência e depois descascar.

Quanto mais clara a pele, menos células produtoras de melanina (que dá o ‘bronze’) serão ativadas com a exposição solar e resultado é a pele vermelha, causada pela dilatação dos vasos sanguíneos e a substância prostaglandina, que causa a ardência. Com a pele já irritada, tome um banho com água morna ou fria e utilize uma loção pós-sol e hidrante. Evite banhos quentes, sabonetes que deixam a pele seca ou roupas que incomodem essa região mais sensível. Fique atento para tonturas, mal estar, bolhas e até febre causados pela exposição ao Sol. Nesse caso, evite receitas caseiras e procure um auxílio médico no pronto socorro mais próximo.

Com a pele avermelhada, redobre os cuidados com a exposição solar: nada de tomar Sol diretamente e lembre-se de reaplicar o filtro solar a cada duas horas e sempre que sair da água. Mesmo nos dias nublados, não dispense a proteção de chápeus e óculos de sol, para proteção da pele do rosto, mais sensível. Além disso, não espere a pele ficar avermelhada ou ardendo para sair do Sol: muitas vezes, o efeito dos raios ultravioleta é tardio e pode aparecer até 24 horas depois. Quem já não descobriu que estava parecendo uma pimentinha só depois de acordar no outro dia de praia?

Normalmente, após alguns dias da irritação a pele pode começar a descascar, para liberar as células mortas com a exposição solar. Nesse momento, não puxe a pele para não criar feridas e evite esfregá-la com força. Essa nova pele ainda é sensível e precisará de hidratação para evitar manchas permanentes.

Para garantir a hidratação nessa estação, ingira muito líquido e busque os produtos que melhor combinem com seu tipo de pele. Não esqueça-se que a constante exposição da pele ao Sol renderá um aspecto ressecado e envelhecido, além de ficar menos elástica. Aproveite o melhor da estação e vá com calma para garantir seu bronzeado e não terminar se arrependendo e com a pele dolorida!