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Depois de encantar o público com exposições corridas de Yayoi Kusama e Salvador Dalí, o Instituto Tomie Ohtake apresenta mais um evento que promete repetir o sucesso (e as longas filas) das recentes mostras na capital paulista! Com cerca de 100 peças, entre desenhos, esculturas e gravuras, a mostra Joan Miró: A Força da Matéria abrirá as portas em 24 de maio no Instituto, com previsão de encantar o público até Agosto.

O artista catalão é conhecido pelas cores fortes, estilo marcante e obras que refletem muito da evolução artística e anseios pessoais! Vivenciando diferentes movimentos artísticos da época, do Cubismo ao Surrealismo, Miró passou dificuldades para vender as pinturas no começo da carreira, mas conseguiu o reconhecimento ainda em vida, se tornando um dos artistas mais renomados do século XX e uma referência da arte espanhola.

Considerada a maior mostra do artista catalão exibida no Brasil, a exposição é uma ótima opção de passeio para quem gosta ou está interessado em conhecer ainda mais sobre arte! Com a previsão de uma exposição da artista Frida Kahlo ainda nesse ano, o Instituto Tomie Ohtake promete se tornar uma referência em eventos culturais e manter o calendário de exposições da capital paulista recheado de opções, para todos os gostos! Para conhecer mais da história do artista, acesse.

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Joan Miró: A Força da Matéria
De 24 de Maio a 16 de agosto
Instituto Tomie Ohtake (São Paulo)
Entrada: R$ 10,00 a inteira e R$ 5,00 a meia
Mais informações: Clique Aqui

Imagens: Pinterest

Para os amantes de artes (e curiosos em geral), São Paulo tem mantido uma agenda repleta de atrações e exposições. Até o dia 10 de maio (domingo), a exposição Terra Comunal – Marina Abramović está exposta no Sesc Pompeia, em SP. Para os fãs da artista que ganhou a mídia por ficar mais de 700 horas em uma cadeiras no MoMA, é possível até encontrá-la no dia 30/04 em um encontro com o público, gratuito!

A mostra é maior retrospectiva já realizada com o trabalho da artista sérvia e é possível, inclusive, participar do ‘Método Abramovic’ proposto pela performer e que já inspirou outros artistas, como a cantora Lady Gaga e o ator James Franco. Dentro da proposta da artista há a interação do público com as obras, o que indica também a escolha do local e não uma exposição tradicional em museu.

Marina também mostrou seu lado fashion nas páginas da Vogue com um editorial dirigido pela artista e declarou seus livros, filmes e restaurantes preferidos.

Com diferentes trabalhos e contando um pouco do histórico da artista, a exposição e encontros com Marina podem ser uma ótima oportunidade para conhecer um pouco mais da instigante arte performática e vida dessa controversa artista! Aproveite!

Anote:
Onde: Sesc Pompeia – Área de Convivência, Galpão e Teatro – Rua Clelia, 93, Pompeia
Quando: até 10 de maio, de terça a sábado (10h às 21h) e domingo até às 18h.
Mais informações: sescsp.org.br/pompeia

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As mulheres da Antiga Grécia pouco têm relação com o físico esguio e quase andrógeno das modelos dos anos 60, que logo seriam substituídas pelas top-models internacionais com corpos voluptuoso dos anos 80 e 90, até chegarmos no padrão ‘turbinado’ da atualidade. Para exemplificar essas mudanças nos padrões de beleza, o BuzzyFeed divulgou um vídeo que mostra como o ideal de beleza e as medidas desejadas pelas mulheres mudaram ao longo das décadas e como, muitas vezes, os padrões variaram radicalmente entre as gerações.

Para se adequarem aos penteados, maquiagens e medidas corporais de cada geração, as mulheres já se submeteram a variados tratamentos estéticos e peças de roupas que hoje parecem mais elementos de tortura. Um dos exemplos mais conhecidos eram os apertados espartilhos (corsets) utilizados no século XIX com o objetivo de dar postura, sustentação aos seios e aquelas cinturinhas invejáveis por baixo dos vestidos. Não faltam histórias de espartilhos tão justos e apertados que prejudicavam a saúde e faziam as mulheres desmaiarem por falta de ar. A peça caiu em desuso com a contraindicação dos médicos e a conquista de maior autonomia feminina ao longo das décadas.

Outro exemplo de como a adequação ao padrão de beleza pode ser rígido era o antigo costume chinês dos pés-de-lôtus, em que os pés das meninas eram amarrados para permanecerem pequenos, com cerca de 10 centímetros, o que as tornavam mais atraente e propensas para bons casamentos. Para conseguirem manter os pés tão pequenos, as meninas chinesas tinham os dedos fraturados e amarrados para que não voltassem a crescer normalmente. Como consequência, muitas mulheres tinham dificuldade em andar e caiam constantemente. O costume foi proibido na China no século XX e as últimas remanescentes dessa prática, hoje entre 80 e 90 anos, foram fotografadas por Jo Farrell e exibiam os membros ainda atrofiados.

Outros exemplos de padrões de beleza que nos parecem exóticos, como as mulheres de pescoços alongados em algumas tribos asiáticas, ou os costumes indígenas e na tribo mursi em que as mulheres usam discos de madeira ou porcelana no lábio inferior, indicam que o desejo de pertencer a um grupo e seguir um padrão estético pode ir muito além da moda, sendo parte da cultura em alguns casos.

E se hoje já conquistamos importantes conquistas sociais, em que as mulheres cada dia avançam nas questões trabalhistas e comportamentais, ainda temos pequenos sacrifícios diários pelo padrão de beleza contemporâneo, como mostrou o celebrado ensaio do fotógrafo americano Justin Bartels, que mostra as marcas no corpo de roupas desconfortáveis, sapatos apertados e roupas íntimas modeladoras. Além disso, há exemplos recentes de celebridades e personalidades que até colocaram a vida em risco para acompanharem determinados padrões de beleza ou que apareceram praticamente irreconhecíveis depois de tratamentos e procedimentos estéticos abusivos.

Entre tantas dietas restritivas, tratamentos estéticos e procedimentos cirúrgicos atuais, é importante manter o debate sobre o quanto as mulheres ainda se submetem a tratamentos diferenciados e abusivos em busca do corpo e aparência perfeita e como esses padrões, na verdade, são voláteis. O que podemos ter certeza é que novos padrões e modas serão referências para as futuras gerações e o importante é aprender a respeitar a individualidade e estilo pessoal, acima de qualquer modismo ou tendência.

Fonte: Hypeness

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Nos últimos meses, a capital paulista se tornou ponto de parada das principais exposições mundiais, atraindo um público com interesse por arte e cultura, que agora  já conta com um calendário de eventos para  aprender ainda mais sobre grandes artistas. Depois de acompanharmos as exposições de David Bowie, Yayoi Kusama, Salvador Dalí e Ron Mueck, o CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) abre hoje, 25 de março, a mostra ‘Picasso e Modernidade Espanhola’, com entrada franca.

Com a proposta de mostrar a influência do mestre cubista na arte de sua época e em outros artistas espanhóis, a mostra apresenta mais de 40 obras de Picasso, incluindo os estudos e esboços de pinturas, como a obra-prima Guernica. Os visitantes poderão também admirar quadros como o ‘Retrato de Dora Maar’ e ‘O Pintor e a Modelo’.

Se seguir a popularidade das últimas exposições paulistanas, a mostra deverá atrair filas de admiradores e curiosos por arte. Só a de Ron Mueck na Pinacoteca recebeu mais de 357 mil visitantes, precisando até estender o horário de visita nas últimas semanas para conseguir aplacar as filas que se formaram nos arredores do prédio. No Instituto Tomie Ohtake a situação se repetiu com a exposição interativa de Yayoi Kusama, que atraiu quase meio milhão de visitantes no ano passado.

Picasso e Modernidade Espanhola também prepara o terreno para a maior exposição do artista espanhol Joan Miró, que chegará ao Instituto Tomie Ohtake ainda nesse semestre, com previsão de começar entre maio e junho. Para os fãs de arte, parece que esse semestre será bem agitado na capital paulista!

Um passeio diferente, que agrada de adultos até as crianças, as exposições de arte são ótima oportunidades para acompanharmos o processo criativo dos grandes gênios e ter momentos de reflexão e aprendizado! Aproveite!

Anote:

Onde: CCBB-SP (Rua Rua Álvares Penteado, 112 – Centro)
Quando: de 25 de março a 8 de junho.
Entrada Gratuita
Mais informações: culturabancodobrasil.com.br

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Com transformações sociais, movimentos jovens e visuais marcantes, não faltam referências e memórias ainda bem vivas quando falamos dos anos 70! Nessa década tão marcada pelo espírito jovem e transgressor, há ícones de que marcaram gerações e agora são redescobertos pela moda, que nos últimos desfiles e editoriais buscam nos 70’s a inspiração para coleções mais coloridas, ousadas e glamourosas. Com o brilho do Nos Embalos de Sábado à Noite, passando a ficção futurista de Star Wars, veja os ícones daquela época que serão referência já nas próximas estações!

Onda Hippie

A primeira metade da década de 70, ainda com influência dos movimentos sociais dos anos 60, foi marcada por artistas como Janis Joplin e Jimi Hendrix. A geração hippie, que pregava um estilo de vida mais simples e próximo dos preceitos naturais, foi marcado por cores psicodélicas, estampas étnicas e muitos acessórios artesanais. Na busca de uma expressão pessoal e individual, o colorido do tie-dye, peças de crochê, bordados, acessórios com franjas e penduricalhos marcam esse estilo que hoje reaparece no estilo Boho.

Era Disco

A segunda metade da década deixou de lado a contestação de Woodstock para destacar o brilho e dança divulgados por Os Embalos de Sábado a Noite e os hits dançantes de Donna Summer, Bee Gees e Abba. ‘As Panteras’, na TV, explorava as belas detetives e o ícone Farrah Fawcett, de cabelo esvoaçante. Na moda, as peças artesanais deram espaço para acessórios de plástico, muito brilho, macacões em cores primárias, sapatos plataforma e as famosas calças boca de sino, que exploravam o colorido e liberdade da época.

Glam Rock e Punk

Movimentos mais restritos e com reflexos na música, o Glam Rock e o Punk marcam a transição entre as décadas de 70 e 80. Com visual andrógeno e figurinos futuristas, dignos de filmes de ficção científica, David Bowie e Marc Bolan marcaram o rock mais questionador e cheio de glamour, com uma discussão de gêneros que permanece até hoje. Já o punk abandonava a era ‘paz e amor’ do começo da década ao assumir um visual e comportamentos mais agressivos, com cabelos desgrenhados, roupas rasgadas e acessórios com tachinhas. A estilista Viviene Westwood, que hoje desfila as coleções nas semanas de moda internacionais, foi uma das responsáveis por explorar essa estética agressiva e provocante na época.

Anos 70 no Brasil

Em época de Ditadura, a novela Dancin’ Days foi responsável por popularizar a estética Disco no país e colocou Sônia Braga como um ícone de roupas com muito brilho, sandálias de salto alto e meias de lurex coloridas. Na música, As Frenéticas, Rita Lee e Gal Costa embalaram essas cenas cheias de cores, brilhos e neon.

Explorando principalmente os aspectos libertários da década de 70, a moda vem trazendo influências desses movimentos setentistas! Para entrar nessa onda, explore seu estilo e busque nas décadas passadas a  inspiração para visuais cheios de atitude e muita ousadia! Nas lojas Marcia Mello você encontra peças e combinações que te deixarão ainda mais nesse clima fashion e inspirador! Venha nos visitar!