Referência: Elle | Fotos reprodução | Agência Fotosite

O salto transparente foi deixado de lado pela moda depois de ter feito bastante sucesso no começo dos anos 2000. Com detalhes em plástico para deixar os pés à mostra, retorna repaginado com pedrarias e mais sofisticado. Os acessórios também voltaram aos holofotes, bolsas-desejo e até chapéus, perfeito para quem ama ousar nas produções da moda.

As marcas como Chanel, Diane von Furstenberg, Loewe também investiram no salto transparente para a coleção de verão 2016. O novo salto de acrílico, agora chamado de “clear heels” pela mídia internacional, ganha um estilo mais chic e moderno se destacando no street style no mundo a fora.

Outro modelo repleto de estilo, criado por Jeffrey Campbell, que além do salto transparente, contam também com o peito do pé de plástico.

Os sapatos além do salto de acrílico, alguns dos modelos repaginados e mais clássicos, contam com o peito do pé de plástico. 

Pelo jeito, a tendência do salto transparente veio para ficar e dominar o mundo dos calçados, mas resta saber se ela cai, mais uma vez, no gosto das fashionistas brasileiras. Você usaria?

Referências: Pinterest | Marcia Mello

Somos apaixonadas por looks com meia calça. Sempre feminino e elegante, opções como vestido/saia com meia calça e bota é a aposta da temporada e da coleção #InvernoMM2016. São ótimas opções aliadas da estação, rendem produções incríveis, além de esconder imperfeições e alongar a silhueta. Além de lindo, é super fácil de produzir.

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Invista em saia ou vestido com casacos e jaquetas para lindas combinações. Nesse tempinho gelado, adoramos estar lindas e quentinhas! Pois não existe estação melhor do que o Inverno para explorar a feminilidade e usar uma meia calça. Ela deixa qualquer look mais elaborado e moderno.

A regra básica para escolher o modelo correto para cada ocasião é usar o bom senso. Lembre-se de que meia calça combina com baixas temperaturas. Quando for escolher sua meia, opte por uma numeração maior. Assim, a probabilidade de rasgar ou de puxar um fio será menor. Na hora de vestir não vai fazer diferença no corpo.

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Os modelos mais desejados:

Meias de fios pretos é a melhor saída para quem quer investir na meia transparente. Para não errar, tanto no look esportivo quando sofisticados, a alternativa é a preta.  

Meia preta mais grossa: a mais funcional e prática para o dia a dia. As de fio 40 são as mais coringas. Mas tenha uma de fio 80 para os dias de muito frio.

Meias rendadas  e estampadas: para eventos um pouco mais formais, invista em rendas mais chiques e de boa qualidade. Não esqueça que qualquer meia trabalhada (textura, renda, estampa) aumenta visualmente o corpo.

Meia arrastão: uma das mais ousadas! As retas e cor da pele são as ideais! As coloridas só valem para festas com “motivos” ou à fantasia.

Meias coloridas: são mais dramáticas. Para usá-las, você tem que ter personalidade e estilo para conseguir “segurar” o look sem medo de ser feliz.

Use suas meias com diferentes modelos de botas (as protagonistas do inverno), e quando estiver com modelos de sapato como o peep toe, use meia no mesmo tom. E não deixe de jeito nenhum a costura ficar aparente nos dedinhos.

Referência: FFW | Vogue | Getty images

Foi estendido o tapete vermelho mais esperado do ano, o do Oscar 2016, na noite deste domingo (28.02), no teatro Dolby, em Los Angeles. Por ali, atrizes, modelos e personalidades da música desfilaram trajes de gala (e muitos vestidos couture) que prometem inspirar o mundo da moda  pelos próximos meses.

Se houve um vencedor no tapete vermelho do Oscar 2016, ele foi Giorgio Armani. Responsável por três dos dez vestidos mais bonitos do evento deste ano, dois deles grandes estrelas da noite – o verde claro de Cate Blanchett e o azul arroxeado de Naomi Watts -, Armani saiu-se vitorioso pela elegância clássica e glamourosa com o frescor de uma releitura atual numa noite em que os grandes protagonistas foram os decotes profundos.

Jennifer Lawrence acertou sua escolha e também por ter saído de sua zona de conforto de vestidos bonitos mas sempre mais clássicos, optando por um modelo Dior com recortes que podem causar opiniões divergentes mas trazem ousadia e saem da mesmice. Outro modelo lindíssimo, Cru, todo plissado, o vestido Valentino potencializou a beleza de Olivia Wilde e deu imponência de destaque no red carpet.

Minimalista e com bordados, Saoirse Ronan com vestido da Calvin Klein Collection feito por Francisco Costa especialmente para a atriz é um sucesso no quesito adequação ao tom de pele e cabelo com o tom verde esmeralda, num resultado glamouroso e chique por conta do brilho em tom frio.

O longo azul criado por Alessandro Michele para Brie Larson reflete bem o novo estilo da Gucci, com cinto decorativo e retrô e babados verticais, criando uma releitura que traz um certo estranhamento e muito glamour numa releitura dos típicos vestidos longos de festa.

Decote profundo, saia justa sereia, cauda, vermelho vivo. O longo Dior traz um mood cool e minimalista, que dá certo justamente porque quem o veste é uma beldade cool como Charlize Theron. Para finalizar, Sofia Vergara que sempre investe no mesmo modelo sereia todos os anos, decidiu investir em um modelo Marchesa tomara que caia azul escuro.

Qual vestido foi realmente o grande destaque do #Oscar2016? Todos estão realmente maravilhosos!

Referência Vogue | FFW | Steal the look | Fotosite

Do confortável ao sporty-chic, apostas aconchegantes como botas e tênis contrastam, nessa NYFW. Looks  sofisticados; slip dresses, vestidos leves, soltos e ultrafemininos, além de opções mais complexas foram destaques nas passarelas.

Tecidos ultraclássicos usados em separates mais contemporâneos ao invés de em vestidos rodados foram o ponto alto do inverno 2017 da Oscar de la Renta by Peter Copping.  Apresentando silhuetas clássicas, como os formatos de sino, lady jackets, vestidos cocktail e corsets, mas com um twist moderno, que veio com transparências, cortes e efeitos computadorizados.

Após estrear nas passarelas na temporada passada (até então, a marca só organizava presentations) com uma boa coleção em clima grunge, a Coach reuniu fashionistas em um píer sobre o Rio Hudson para apresentar um inverno de alma esporte, inspirada nos uniformes de hóquei e com um certo tempero western – bombers e jaquetas college de couro decoradas com patches foram o destaque que já nascem com cara de hit de street style.

Tory Burch  apresentou sua versão chic dosportswear, cheia de referências a equitação, um dos esportes mais exclusivos. Numa temporada de muitos monocromáticos e tons sóbrios, Tory Burch se distanciou dessa tendência ao apresentar muito color block e estampas – com destaque para as belíssimas estampas.

A estilista seguiu explorando um jogo de levezas, com sofisticados looks invernais alvíssimos e delicados. Referências a sisudez da alfaiataria masculina, sempre aproveitadas com a cara ultrafeminina projetada pela grife de miss Herrera, seja em pijamas desabados ou em vestidos acinturados de um patchwork geométrico de lã em diferentes tons de cinza.

Referência: FFW | Vogue

Desfile, varejo e desejo do consumidor.

Grandes mudanças estão acontecendo no sistema atual da Moda. Marcas e estilistas estão se adaptando a função dos desfiles de moda focando no consumidor. O objetivo é aproximar os desfiles da colocação à venda das coleções.

DESFILE DE VERÃO 16 DA BURBERRY ©AGÊNCIA FOTOSITE

Com custos altíssimos de produção, desfiles focados apenas na indústria, seis meses antes da coleção chegar às lojas, parecem fazer cada vez menos sentido.

Após o anúncio da Burberry, de um plano de reestruturação das coleções, Vetements, Marc Jacobs, Donatella Versace, Tommy Hilfiger e Tom Ford também revelaram que irão adotar práticas diferentes para as próximas temporadas. Muitos outros ainda também devem seguir.

Quando tudo é transmitido em tempo real, com live stream, câmeras 360 graus, Instagram, Snapchat e Twitter, de fato não há mais novidade após seis meses, quando essas coleções chegam às lojas. Em poucas horas, da passarela ao backstage, tudo já foi postado. Pela marca, pelo estilista, pelas modelos, pelo público, pelas editoras. E todo o esforço em torno do desfile se perde e é difícil traduzi-lo em vendas e lucros.

A semana de moda de Nova York também teve nomes testando novos métodos: disponibilizando um serviço de venda online para os consumidores comprarem as peças  desfiladas durante o show.

A mudança certamente terá um impacto na indústria no que diz respeito especialmente a cadeia de fornecedores e compradores.